Tour Rio 7 — Rio Histórico Duração: 7 horas
O Paço Imperial é um raro exemplo de Monumento Histórico que esteve no centro da história colonial, real e imperial do Brasil.
Residência do Governador — A história do edifício começa em 1733, quando o então Governador da Província do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade, solicitou ao rei D. João V permissão para construir um Edifício Governamental no Rio.
Residência do Vice-Rei — Em 1763, o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Vice-Reino e o edifício serviu como residência e escritório do Vice-Rei, o Paço dos Vice-Reis.
Residência Real — Em 1808, com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, o edifício foi “elevado” a Gabinete Régio do Príncipe Regente, futuro Rei D. João VI. A Cerimônia de Coroação ocorreu no Paço.
Arcos do Telles — Vestígios do antigo Senado, localizados na Praça XV
O Paço Imperial é um raro exemplo de Monumento Histórico que esteve no centro da história colonial, real e imperial do Brasil.
Residência do Governador — A história do edifício começa em 1733, quando o então Governador da Província do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade, solicitou ao rei D. João V permissão para construir um Edifício Governamental no Rio.
Residência do Vice-Rei — Em 1763, o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Vice-Reino e o edifício serviu como residência e escritório do Vice-Rei, o Paço dos Vice-Reis.
Residência Real — Em 1808, com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, o edifício foi “elevado” a Gabinete Régio do Príncipe Regente, futuro Rei D. João VI. A Cerimônia de Coroação ocorreu no Paço.
Centro Cultural Banco do Brasil
Centro Cultural Banco do Brasil — O Centro Cultural Banco do Brasil está instalado em um edifício neoclássico construído em 1880. Inaugurado em 1906 como Associação Comercial do Rio de Janeiro, foi adquirido pelo Banco do Brasil no início da década de 1920 para abrigar sua sede.
Em 1989, o edifício de seis andares, abobadado e com piso de mármore, foi convertido em um centro cultural que hoje conta com dois teatros, quatro salas de exposições, uma biblioteca informatizada com mais de 100.000 volumes, um auditório, salas de vídeo e um cinema, além de um restaurante, uma cafeteria e um salão de chá.
Além de sua arquitetura de bom gosto, o Centro Cultural Banco do Brasil oferece uma programação completa, imperdível para visitantes ávidos por uma ampla variedade de opções culturais.
Confeitaria Colombo
Confeitaria Colombo — Fundada em 1894 por imigrantes portugueses, a Confeitaria Colombo logo viu sua história se entrelaçar com a da capital e, por extensão, com a do país. O prédio passou por diversas reformas, mas o interior do primeiro andar permanece praticamente como os clientes o encontraram durante a reabertura de 1913. O estilo pode ser descrito como o eclético extravagante e continental da virada do século.
Ladrilhos portugueses ornamentados cobrem o piso. As luminárias são francesas. A reforma da Confeitaria Colombo refletiu a renovação urbana mais ampla que havia tomado conta do Rio de Janeiro na virada do século. Em visita em outubro de 1913, o ex-presidente americano Teddy Roosevelt observou que, desde a proclamação da República Brasileira em 1889, o Rio de Janeiro havia se transformado “de um pitoresco antro de pragas em uma grande cidade moderna singularmente bela, saudável, limpa e eficiente”.
Almoço — Confeitaria Colombo. NÃO INCLUSO.
BIBLIOTECA NACIONAL
(visita guiada pré-agendada de segunda a sexta)
Biblioteca Nacional — A Biblioteca Nacional do Brasil tem suas origens na biblioteca criada por Dom José I, Rei de Portugal, para substituir a Biblioteca Real destruída no incêndio que se seguiu ao grande terremoto de Lisboa, em 1º de novembro de 1755.
Fugindo dos exércitos invasores franceses, o então príncipe regente Dom João VI, a Rainha Maria I, o restante da família real e a maior parte da nobreza portuguesa deixaram Lisboa rumo ao Brasil em novembro de 1807. Trouxeram consigo a Biblioteca Real, que na época contava com aproximadamente 60.000 itens, incluindo livros, manuscritos, gravuras, mapas, moedas e medalhas.
Após a independência do Brasil, em 1822, a Biblioteca tornou-se propriedade do Império Brasileiro. A Biblioteca abriga o maior acervo documental da América Latina e é uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo. Seu acervo principal, bem como diversos acervos especializados, está à disposição de pesquisadores e da comunidade acadêmica.
A Biblioteca Nacional utiliza a mais moderna tecnologia da informação para oferecer acesso às suas coleções e prestar serviços aos indivíduos.
TEATRO MUNICIPAL
Theatro Municipal — Parte do projeto urbanístico concebido para embelezar a capital do país no início do século XX, o Teatro Municipal é um dos edifícios mais elegantes do Rio.
Construído entre 1905 e 1909, o projeto do arquiteto Francisco de Oliveira Passos foi inspirado na Ópera de Paris.
Sua suntuosa decoração interna combina com a imponente fachada externa. Construído em mármore de Carrara colorido, bronze e ônix, é decorado com espelhos e móveis de época, pinturas de Visconti e esculturas de Bernadelli.
O Restaurante Assirius, no subsolo, é decorado com motivos assírios.
Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith e Alexander Brailowsky são apenas alguns dos artistas que se apresentaram no Teatro Municipal.
O Municipal é o único teatro brasileiro a abrigar uma orquestra, um balé e um coral.
REAL GABINETE PORTUGUÊS DE LEITURA
Real Gabinete Português de Leitura — Um templo para os livros. Este edifício é uma imitação do final do século XIX da arquitetura manuelina do início do século XVI (em homenagem ao rei português D. Manuel I), “caracterizada pela exuberância plástica, naturalismo, robustez, curvas dinâmicas e pela aposta em motivos inspirados na flora e na navegação marítima da Época dos Descobrimentos”. O interior do Real Gabinete Português tem quatro andares, encimado por uma cúpula de vitral e iluminado por um lustre elaborado. A sala de leitura contém mais de 350.000 volumes, muitos deles dos séculos XVII e XVIII. Entre eles, uma rara edição de 1572 de “Os Lusíadas”, de Luís de Camões.