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Partida: 9h
PAÇO IMPERIAL
O Paço Imperial é um raro exemplo de Monumento Histórico que esteve no centro da história colonial, real e imperial do Brasil.
Residência do Governador — A história do edifício começa em 1733, quando o então Governador da Província do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade, solicitou ao rei D. João V permissão para construir um Edifício Governamental no Rio.
Residência do Vice-Rei — Em 1763, o Rio de Janeiro tornou-se a capital do Vice-Reino e o edifício serviu como residência e escritório do Vice-Rei, o Paço dos Vice-Reis.
Residência Real — Em 1808, com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, o edifício foi “elevado” a Gabinete Régio do Príncipe Regente, futuro Rei D. João VI. A Cerimônia de Coroação ocorreu no Paço.
(visita guiada pré-agendada de segunda a sexta)
Biblioteca Nacional — A Biblioteca Nacional do Brasil tem suas origens na biblioteca criada por Dom José I, Rei de Portugal, para substituir a Biblioteca Real destruída no incêndio que se seguiu ao grande terremoto de Lisboa, em 1º de novembro de 1755.
Fugindo dos exércitos invasores franceses, o então príncipe regente Dom João VI, a Rainha Maria I, o restante da família real e a maior parte da nobreza portuguesa deixaram Lisboa rumo ao Brasil em novembro de 1807. Trouxeram consigo a Biblioteca Real, que na época contava com aproximadamente 60.000 itens, incluindo livros, manuscritos, gravuras, mapas, moedas e medalhas.
Após a independência do Brasil, em 1822, a Biblioteca tornou-se propriedade do Império Brasileiro. A Biblioteca abriga o maior acervo documental da América Latina e é uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo. Seu acervo principal, bem como diversos acervos especializados, está à disposição de pesquisadores e da comunidade acadêmica.
A Biblioteca Nacional utiliza a mais moderna tecnologia da informação para oferecer acesso às suas coleções e prestar serviços aos indivíduos.
Theatro Municipal — Parte do projeto urbanístico concebido para embelezar a capital do país no início do século XX, o Teatro Municipal é um dos edifícios mais elegantes do Rio.
Construído entre 1905 e 1909, o projeto do arquiteto Francisco de Oliveira Passos foi inspirado na Ópera de Paris.
Sua suntuosa decoração interna combina com a imponente fachada externa. Construído em mármore de Carrara colorido, bronze e ônix, é decorado com espelhos e móveis de época, pinturas de Visconti e esculturas de Bernadelli.
O Restaurante Assirius, no subsolo, é decorado com motivos assírios.
Arturo Toscanini, Sarah Bernhardt, Bidu Sayão, Eliane Coelho, Heitor Villa-Lobos, Igor Stravinsky, Paul Hindemith e Alexander Brailowsky são apenas alguns dos artistas que se apresentaram no Teatro Municipal.
O Municipal é o único teatro brasileiro a abrigar uma orquestra, um balé e um coral.
Confeitaria Colombo — Fundada em 1894 por imigrantes portugueses, a Confeitaria Colombo logo viu sua história se entrelaçar com a da capital e, por extensão, com a do país. O prédio passou por diversas reformas, mas o interior do primeiro andar permanece praticamente como os clientes o encontraram durante a reabertura de 1913. O estilo pode ser descrito como o eclético extravagante e continental da virada do século.
Ladrilhos portugueses ornamentados cobrem o piso. As luminárias são francesas. A reforma da Confeitaria Colombo refletiu a renovação urbana mais ampla que havia tomado conta do Rio de Janeiro na virada do século. Em visita em outubro de 1913, o ex-presidente americano Teddy Roosevelt observou que, desde a proclamação da República Brasileira em 1889, o Rio de Janeiro havia se transformado “de um pitoresco antro de pragas em uma grande cidade moderna singularmente bela, saudável, limpa e eficiente”.
Almoço — Confeitaria Colombo. NÃO INCLUSO.